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Assessores de imprensa aprovam pauta de reivindicações

Jornalistas que trabalham em assessoria de imprensa se reuniram em assembléia no último sábado, dia 28, e aprovaram a primeira pauta de reivindicações dos Assessores de Imprensa do Estado do Espírito Santo. O documento será encaminhado ao Sindicato Nacional das Empresas de Comunicação (Sinco) para realização do primeiro dissídio coletivo do segmento.

Entre as propostas aprovadas, estão: reajuste salarial de 6%; fixação de piso salarial de R$ 1.092,10, para uma jornada diária de cinco horas, e de R$ 1.800,00, para sete horas; tíquete-alimentação e o estabelecimento de 1º de maio como data-base. Também fazem parte da proposta dos trabalhadores o seguro contra acidentes, invalidez ou morte e a remuneração de horas extras.

“A nossa expectativa é começar o processo de negociação da convenção coletiva com as empresas o mais rápido possível”, diz o Diretor de Formação do Sindijornalistas e membro da Comissão de Assessores de Imprensa, Douglas Dantas. Segundo ele, a reposição das perdas e a fixação de um piso salarial são as principais reivindicações dos assessores de imprensa.

Segundo o Sindicato, o mercado de trabalho em assessorias de comunicação tem crescido em todo o País. No estado, não é diferente. Atualmente, parte representativa (23,5%) da base de filiados do Sindicato é formada por jornalistas que atuam nessa área. “O mercado é promissor e precisa de um instrumento, como a convenção coletiva, que estabeleça as condições de trabalho a serem aplicadas aos contratos individuais de trabalho dos assessores de imprensa”, diz Suzana Tatagiba, presidente do Sindijornalistas.

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Concurso público: Guarapari e Aracruz

O Sindicato dos Jornalistas encaminhou ofício às prefeituras de Aracruz e Guarapari solicitando que ajustem seus editais de concurso público para o preenchimento de vagas para os cargos de jornalistas. Os dois editais desrespeitam a Lei que estabelece jornada de cinco horas para jornalistas e estipulam remuneração inferior ao praticado no mercado. O sindicato pediu que seja considerado o piso de referência da categoria e a adequação à lei que regulamenta a profissão.