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Curso prepara jornalistas para gerenciamento de crise

No dia 10 de dezembro o Sindijornalistas, em parceria com a Arcelor Mittal Tubarão, realizou o curso Gestão e Planejamento de Comunicação de Risco, no Radisson Hotel. O curso foi ministrado pela  Mestre em Comunicação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), socióloga e especialista em Comunicação de Risco pela Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, Rosane Lopes.

 facilitadora abordou as ferramentas e propostas para planejamento da comunicação em áreas de risco para os profissionais do jornalismo conseguirem atuar durantes as crises nos setores público e privado. “Iniciativas como o curso oferecido pelo Sindijornalistas são muito importantes, pois é necessário que os profissionais busquem qualificação. Os jornalistas lidam com todos os setores e existe uma abordagem especial para lidar com o risco em cada um deles”, afirma Rosane Lopes.

Para o jornalista Lucas Inácio, que trabalha na Mile4 Comunicação, o curso ajudará muito na sua atividade profissional. “Já tive que lidar com alguns casos de crise, mas foram coisas mais leves. Caso, futuramente, eu tenha que gerir crises de maiores proporções, creio que estarei bem mais preparado depois do que aprendi aqui”, diz Lucas.

O jornalista e sócio da Contatus Comunicação/ Unidade de Negócios Sul, Ademar Possebom, também acredita que poderá colocar em prática muito do que aprendeu no curso. “Eu vendo esse produto e a iniciativa do sindicato trouxe elementos que eu ainda não tinha e poderei aplicar em meu trabalho. Achei bastante importante a conceituação de termos, por exemplo”, explica Ademar.

Rosane Lopes tem uma vasta experiência em gerenciamento de crise. Ela já trabalhou na Organização das Nações Unidas (ONU), o que possibilitou que viajasse por todo o mundo para atuar em situações de emergências, como nas epidemias de pólio, em Angola, e de Dengue, em Cabo Verde. Ainda na África, também trabalhou na questão da influenza aviária, mais precisamente no Egito. Recentemente, Rosane Lopes, passou pela experiência de gerenciar a crise causada pelos terremotos do Haiti.